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CARTA DE NOTÍCIAS 08

ACÇÃO MISSIONÁRIA AURORA – AMA
PROJECTO TCHUMA TCHATO
OPERAÇÃO FSTB – KLW*CC

Já nos encontramos há cerca de um mês em África graças a Deus. A viagem sofreu um ligeiro atraso devido a falhas técnicas com o voo de ligação Porto/Frankfurt, onde depois faria a viagem intercontinental com destino Johannesburg. A companhia aérea apenas conseguiu substituição 2 dias mais tarde.

Até ao momento, além das diligências para conseguir os documentos necessários de forma a poder renovar o visto de permanência no país, o qual caducará em Dezembro, tenho estado ocupado nos preparativos para dar início à 1.ª fase da construção da Igreja/Centro Comunitário da congregação com a qual temos protocolo de parceria, a “Kingdom Life Worship *Community* Centre.”

No passado dia 12 encontrei-me com o pastor Jabu e 2 membros da comissão fabriqueira, o Sr. Bongani e o Sr. Thabo. Nesse encontro comuniquei-lhes pessoalmente o apoio até agora recebido durante a estadia em Portugal, e discutimos alguns pormenores quanto ao início dos trabalhos.

Ficou decidido que numa primeira fase tentar-se-á concluir a estrutura principal, que incluirá as colunas necessárias de apoio aos vigamentos que suportarão o telhado, e o telhado propriamente dito.

Uma vez dados estes passos e restando possibilidade financeira, tentar-se-á terminar de cimentar o chão. Desta forma o espaço estará em condições de ser usado, se bem que ainda em fase intermédia de construção.

Nestes meses em que estivemos em Portugal, ocupados com a angariação dos fundos, devido às alterações inflacionárias na economia mundial, temos agora que rever o orçamento da obra, que era inicialmente um total de 10.000,00 euros. Por essa razão estamos a ter que dar passos com mais cautela, seguindo o sábio conselho em Lucas 14:28 que diz; “Pois qual de vós, pretendendo construir uma torre, não se assenta primeiro para calcular a despesa e verificar se tem os meios para a concluir?”

Seria contra-producente começar algo, por falta de meios ter que parar sem se conseguir chegar ao telhado, fazendo a obra ficar em estado minimamente utilizável e em perigo de deterioração.

Depois de actualizar os custos, os quais informaremos, o término e entrega dos papéis para a renovação do visto de permanência e as festividades/feriados da época Natalícia, a ver se começamos os trabalhos no terreno o mais tardar em Janeiro de 2013.

Ainda está por determinar quem será o(a) técnico(a) que supervisionará a obra, de forma a que a mesma não apresente falhas à posteriori.

Aceita-se voluntário(a)!

Mesmo que não lhe seja possível deslocar-se ao “teatro da operações,” quem sabe a sua colaboração poderá ser feita usando as novas tecnologias informáticas, email, skype, facebook,… Estou a falar muito a sério.

Uma excelente oportunidade para um(a) futuro(a) arquitecto(a) e/ou engenheiro(a) civil, tirar proveito desta acção, algo como que um estágio humanitário intermédio, e incluí-lo na tese de fim de curso e/ou currículo académico?…

A meu ver as perspectivas são boas. Este projecto está inserido numa Associação com o Estatuto de ONG_D, a Associação poderá depois emitir ofício/declaração que comprove o trabalho efectuado. Conforme o desempenho quem sabe exista mesmo a possibilidade de o(a) voluntário(a) poder deslocar-se e dar o seu contributo no terreno.

Contacte-nos! Missionário e Director de Projecto João Rodrigues; Email; < jr.ama@vodafone.pt > e/ou Clara Collazo, Missionária e Coordenadora de Projecto em Portugal; Email; < ama7@sapo.pt >

Por exemplo, para começar, e de uma forma leiga, as primeiras questões são as seguintes;

1.ª Um edifício de 20 metros de comprimento por 10 metros de largura e cerca de 3 metros de altura, quantos pilares deve ter para sustentar uma estrutura de madeira e telhado de zinco?

2.ª Será tecnicamente viável projectar essa estrutura de forma a não serem necessários pilares interiores?

Na feliz eventualidade de alguém estar disposto(a) a dar o seu contributo desta maneira, mais informações tais como, as plantas, fotos, o que for necessário, poderão ser fornecidas para estudo e subsequente acompanhamento/supervisão dos trabalhos.

Fica assim lançado o repto publicamente, de forma a que o maior número de pessoas tenha acesso à informação sobre esta necessidade. Bem haja quem aceitar este desafio e nos ajudar a tornar esta iniciativa uma realidade a mais curto prazo.

João Rodrigues
Clara Collazo

FELIZ NATAL!